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O que a ciência já sabe sobre a chamada ‘Covid longa’
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Mais de dois anos após o início da pandemia de coronavírus, a ciência ainda busca desvendar os mistérios da Covid-19 . Atualmente, o maior deles talvez seja a diversidade de sintomas de longo prazo, que permanecem meses após a recuperação da infecção. É a famosa Covid longa. Estudos estimam que 10 a 30% das pessoas com diagnóstico positivo, mesmo aquelas que desenvolveram apenas quadros leves, relatam problemas persistentes ou novos meses após o fim da doença.
Entre as perguntas que ainda precisam ser esclarecidas estão o espectro de possíveis sintomas, bem como sua gravidade e duração. A definição da doença também não está bem definida. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e muitos especialistas consideram a Covid longa quando os sintomas permanecem por três meses após o início dos sintomas ou resultado positivo do teste. Já os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) consideram um período de apenas um mês.
Um estudo publicado em agosto de 2021 na revista The Lancet compilou 203 sintomas da Covid longa que podem permanecer ou até mesmo aparecer após a recuperação da infecção.
Confira abaixo os mais comuns da Covid longa:
Fadiga; Falta de ar; Frequência cardíaca irregular; Dores de cabeça; Tontura; Depressão e ansiedade; Problemas de memória e concentração; Dor ou aperto no peito; Insônia; Comichão; Dor nas articulações; Zumbido ou dores de ouvido; Sensação de mal-estar; Diarreia; Dor de estômago; Perda de apetite Tosse; Dor de cabeça; Dor de garganta; Alterações no olfato ou paladar; Erupções cutâneas; Alterações na visão; Trombose; Perda de controle da pressão arterial.
O curioso é que quando os pacientes são submetidos a exames como eletrocardiogramas, radiografias de tórax, tomografia computadorizada e exames de sangue, é frequente os resultados serem considerados “normais”. Por isso, agora os cientistas estão se desdobrando para identificar biomarcadores que se correlacionam com os sintomas persistentes do Covid, como sinais de inflamação ou algumas moléculas produzidas pelo sistema imunológico.
Tampouco está claro o que causa esses sintomas persistentes ou tardios. As principais hipóteses apontam tanto para uma consequência da resposta imunológica gerada pelo corpo para combater a infecção quanto para resquícios de vírus que ainda permanecem no organismo.
A incerteza sobre as causas dificulta um tratamento preciso. Atualmente, os sintomas da Covid são gerenciados com tratamentos disponíveis para cada queixa, de forma individual. Isso pode incluir medicamentos, fisioterapia, psicoterapia, entre outros. Outras estratégias, incluindo antivirais e antiinflamatórios estão em avaliação. Alguns estudos sugerem que a vacinação contra a Covid-19 não impede, mas reduz consideravelmente o risco de Covid longa.
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DF abre concurso para contratação temporária de brigadistas

O Instituto Brasília Ambiental (Ibram-DF) abriu inscrições para o processo seletivo simplificado que vai contratar, de forma temporária, 150 brigadistas de combate a incêndios florestais em parque e unidades de conservação da capital do país. As inscrições podem ser feitas a partir desta quarta-feira (29), na página do Ibram na internet.
Ao todo, serão seis vagas para supervisores de brigada, 24 para chefes de brigada e 120 vagas de brigadistas de prevenção e combate a incêndios florestais. O cadastro será online e gratuito, e fica aberto até o dia 1° de julho. Haverá ainda a formação de cadastro reserva.
A remuneração mensal para brigadistas é de R$ 2.666,40; para chefes de brigada é de R$ 3.333,00 e para os supervisores de brigada, chega a R$ 3.999,60. Em todos os cargos é exigido diploma ou declaração de participação em curso de Formação de Brigada de Combate a Incêndio Florestal.
Para os cargos de chefe de brigadas e supervisores, é necessário apresentar certificado ou diploma de conclusão do ensino médio e Carteira Nacional de Habilitação (CNH) categoria B ou superior. Para os brigadistas de prevenção e combate a incêndios florestais, um dos pré-requisitos é ser pelo menos alfabetizado. Acesse aqui o edital.
Ao todo, o Ibram gere 82 unidades de conservação espalhadas pelo DF. Os brigadistas temporários poderão trabalhar ainda em outras áreas e em parceria com o Corpo de Bombeiros.
Até o último dia 6 de junho de 2022, o Programa de Monitoramento de Áreas Queimadas nos Parque e Unidades de Conservação (PROMAQ), do Ibram, registrou um total de 106 ocorrências de incêndio florestais e uma área queimada total de pouco mais de 334 hectares. No ano passado, até outubro, foram 542 ocorrências e 2.324 hectares de área queimada no DF. O período mais crítico para a ocorrência de incêndios é justamente durante a estação seca, que vai de maio até meados de outubro. Os meses de agosto e setembro costumam ser os que registram o maior número de ocorrências.
Edição: Maria Claudia
Fonte: EBC Geral
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